A chegada do bispo mineiro de Campina Verde, dom Orlando
Chaves, entrou para a história cuiabana naquele dezembro de 1956. Ele estava em
Corumbá quando foi destacado para dirigir a Arquidiocese de Cuiabá.
Um fato polêmico de autoria deste religioso ocorreu em 14 de agosto de 1968, ao ordenar a demolição da Igreja Matriz de Cuiabá (foto/montagem reproduzida pela Central de Banco de Dados e de Imagens do Almanaque Cuyabá, destacando o momento da queda das duas torres), sob pretexto de modernidade e de indícios de rachaduras nas paredes.
Usando pretexto de modernidade e de indícios de rachaduras nas paredes, dirigente da paróquia permitiu tal brutalidade
Embora maioria dos
cuiabanos afirme ter existido protesto, sim; outros admitem que o religioso
contou com apoio de pessoas influentes da sociedade.
Perplexa, a cidade viu e ouviu os estrondos das ‘três’ dinamites que disseram ter sido utilizadas no episódio. Ora, se as paredes estavam caindo, porque foi preciso o uso de tantas dinamites? Ou tinha algo valioso enterrado em seu interior? – Quem viveu, me responda por favor!
O conteúdo produzido pela equipe do Almanaque Cuyabá aborda a historicidade cuiabana com textos de jornalistas e autores consagrados. Pela idoneidade das fontes e pelo valor histórico dos conteúdos publicados, o Almanaque é reconhecido como verdadeiro baú da memória cuiabana.
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