Ao contrário do que acontecia em anos anteriores, neste ano o voto na legenda pode acabar prejudicando os candidatos a deputados estaduais e federais. Isso porque, a partir de agora, eles precisam ter 10% do quociente eleitoral para garantirem uma cadeira nos parlamentos. Na prática, isso significa que um partido que tenha muitos votos na legenda, mas poucos votos diretamente para os candidatos pode perder espaço.
O deputado progressista Paulo Araújo, por exemplo, obteve pouco mais de 11.600 votos e é o único da sigla na Assembleia Legislativa. Seu futuro político pode estar nas mãos do deputado federal Carlos Fávaro, com quem estreitou boa relação ao ter sido cabo eleitoral número 1 em Cuiabá; de pelo menos 10 prefeitos mais próximos, porém que a qualquer momento podem 'pular fora do barco' por causa do assédio político que vão enfrentar e do ex-governador Blairo Maggi (PP), que na eleição passada ficou tímido mas ainda tem pela frente o seu afilhado político, ex-senador Cidinho, que tem o irmão Wenner Santos (PP) candidatíssimo novamente. Wenner amargou derrota no pleito anterior exatamente para os deputados Paulo Araújo (PP) e João Batista do Sindspen (PSL), que somaram juntos 23 mil votos.
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