A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber
manteve as quebras de sigilo pela CPI da Covid do bilionário Carlos Wizard e do
assessor internacional da Presidência da República Filipe Martins, ambos
acusados de integrar o "Ministério da Saúde Paralelo".
Na decisão referente a Wizard, a ministra afirma: "A eventual existência de um Ministério da Saúde Paralelo, desvinculado da estrutura formal da Administração Pública, constitui fato gravíssimo que dificulta o exercício do controle dos atos do Poder Público", reporta a CNN Brasil.
A ministra também negou nesta quarta-feira (16) um pedido
para derrubar a quebra de sigilos fiscal e bancário da Associação Médicos pela
Vida.
Segundo ela, as manifestações da entidade em defesa de
medicamentos como a cloroquina no "tratamento precoce" contra a
Covid-19 pode ter causado “impacto negativo” no enfrentamento da pandemia,
especialmente em razão da influência da entidade no governo federal.
"Se existe determinada atividade de natureza privada
que, como visto, pode ter impactado o enfrentamento da pandemia, eventual
ligação dessa entidade com o poder público propiciará, em abstrato, campo
lícito para o desenvolvimento das atividades de investigação", afirmou,
conforme reportado no Globo.
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