Marilza Ribeiro , o vislumbrar da sabedoria ancestral

por Editoria 13 de abril de 2021 0 comentários

Cuiabá-MT, 27/03/1934

Marilza Ribeiro começou a escrever poemas ainda aos 14 anos. Aos 17 tornou-se locutora de rádio, passando na sequência a produzir, escrever e narrar programas como Viajando Pela Pan Air e Caleidoscópio Feminino. Deixou sua cidade natal, Cuiabá, para viver por quase uma década em São Paulo (SP), onde graduou-se em Psicologia pela Faculdade de Ciências e Letras de São Marcos. 

Sob a influência urbana e efervescência da capital paulista publicou seu primeiro livro, Meu Grito – Poemas Para Um Tempo De Angústia (1973). De volta a Cuiabá, mantém a produção literária e contribui também com textos para o jornal O Estado de Mato Grosso. Foi presidente da Associação de Mulheres de Mato Grosso e, por seu trabalho, recebeu homenagem na Literamérica (2006). 

Em seus versos vislumbra a sabedoria ancestral, tendo publicado obras como:  Corpo Desnudo (1981); Cantos para a terra do sol (1997); A Dança dos Girassóis (2004); Palavras de Mim (2005); Acordes Para uma Menina Cantar (2016) e Balaio Amarelo (2016), que recebeu o Prêmio Mato Grosso de Literatura daquele ano. Além de escritora Marilza é também facilitadora de biodança e desenhista.

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