Corsíndio Monteiro, produção e representatividade nacional

por Editoria 12 de abril de 2021 0 comentários

Cuiabá –MT, abril de 19019
Brasília – DF, 2007

Bacharel em Ciências e Letras pelo Liceu Cuiabano e em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Rio de Janeiro, Corsíndio Monteiro atuou como magistrado em Mato Grosso e integrou, a partir de 1961, o Serviço Jurídico da União, em Brasília (DF). Para além do cargo na Secretaria de Planejamento da Presidência da República, assinou vasta obra literária versando, sobretudo, acerca do direito e da cultura mato-grossense. 

Sob estes nortes publicou, dentre outros: Joaquim Ribeiro e a Folk-lore of Américas (1943); Acumulação de cargos (1965); Cultura mato-grossense (evocação sentimental 1972); O Escolhido (1984); O Arcebispo e as flores (1986) e Menestréis da beleza, da liberdade, do Direito e da Justiça (1990). Pela notável produção, ocupou a cadeira de nº 10 da Academia Mato-Grossense de Letras (AML). 

Também foi membro do Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Mato Grosso (IHGMT), da Academia de Letras de Brasília (ALB) e da Associação Nacional de Escritores (ANE), além de ter sido condecorado pelas Forças Armadas, Exército e Marinha Brasileira. Ao longo desta trajetória criou expressiva biblioteca particular, que, por vontade sua, foi doada à Casa Barão de Melgaço após seu falecimento. 


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