A professora e escritora Neila Barreto, membro da Academia Mato-grossense de Letras, cita que o rio Cuiabá está ligado à história da vila e da cidade às quais deu nome.
Nas várias versões da história, o rio homônimo foi roteiro de aventuras esplendorosas, de epopeias trágicas e grandiosas, de práticas cotidianas quase invisíveis a viajantes e desbravadores.
Para além das referências citadas pela notável professora, as famosas travessias de córregos, rios, bicas, chafarizes e poços, antes comuns na Capital, também contribuíram para batismo de grande parte de bairros, a exemplo de Aguaçu, Águas Nascentes, Bordas da Chapada, Cachoeira das Garças, Jardim Aquarius, Jardim Beira-Rio, Jardim Manancial, Lagoa Azul, Lavapés, Poção, Porto, Praeiro, Praeirinho, Residencial Águas Claras, Ribeirão da Ponte, Ribeirão do Lipa, Rio dos Peixes, São Gonçalo Beira-Rio, Três Barras, Três Lagoas e Varginha, entre outros.
O conteúdo produzido pela equipe do Almanaque Cuyabá aborda a historicidade cuiabana com textos de jornalistas e autores consagrados. Pela idoneidade das fontes e pelo valor histórico dos conteúdos publicados, o Almanaque é reconhecido como verdadeiro baú da memória cuiabana.
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